Conheça a outra versão da história do Capuchinho Vermelho!
No âmbito do estudo da História da Idade Média muitas são as vertentes que o investigador se pode debruçar, constituindo uma das temáticas menos abordadas, a relacionada com o lazer infanto-juvenil, onde as brincadeiras e os brinquedos podem constituir um dos aspectos mais interessantes para a investigação histórica. Assim, e numa tentativa de síntese (muito generalista), a par de um conjunto de ilustrações, pensamos ter conseguido o nosso desiderato (tratando-se de uma breve abordagem) que se consubstancia na procura do conhecimento da vida lúdica dos meninos e meninas durante o período medieval, extensivo, embora em aspectos muito pontuais, ao nosso País.
No concelho de Matosinhos, foi aprovado cinco vezes. O passo seguinte para ser reconhecido como candidato à Câmara de Matosinhos para as autárquicas, que se realizaram a 1 de outubro de 2017, seria fazer chegar o nome do independente Joaquim Jorge para ser aprovado na distrital do PSD, mas isso nunca aconteceu e entretanto o nome caiu. Porquê?
Foi a convite do presidente da concelhia do PSD de Matosinhos, José António Barbosa, que Joaquim Jorge ponderou aceitar o convite “inesperado”. Depois de ter sido aprovado, a distrital questionou a última votação por não ter sido feita por voto secreto.
Desde o início que a candidatura “que não chegou a sê-lo” do biólogo esteve envolta em polémica: numa das votações na concelhia, António José Barbosa, presidente, teve que usar o voto de qualidade para desempatar a votação. No entanto, a decisão foi polémica, já que havia quem questionasse o uso do voto do presidente.
Agora, toda a jornada é contada na primeira pessoa, ao longo de 90 páginas.
Em “Corações de Cristal”, Ana Rita Ramos escreve sobre o Amor – não apenas sobre o amor romântico, mas também sobre o amor ao próximo, o amor universal.
Aqui o coração é uma ferida aberta que o processo de escrita ajuda a cicatrizar. Não são apenas descritos sentimentos, também é dado um grito de revolta e é posto um ponto final no sofrimento. Exemplo disso são os versos:
“No dia em que disseste adeus
perdi-te
mas ganhei-me.”
Neste livro, a autora também se insurge contra a pobreza, as injustiças sociais e contra o flagelo da guerra. E lamenta no poema “Todos Diferentes”:
“Iguais? Não!
Estupidamente diferentes.”
Em “Corações de Cristal”, Ana Rita Ramos limita-se a escrever despretensiosamente sobre aquilo que sente e sobre aquilo que pensa.
O autor lança este livro porque se preocupa muito com o sistema político português e “a forma como se faz política em Portugal. Os casos de corrupção, a desresponsabilização política e o à – vontade com que os seus atores encaram esta situação, parecendo que tudo é normal e natural. Procuro fazer alguma coisa pela cidadania e dar o meu humilde contributo pensando um pouco na política e prestando-lhe alguma atenção.
É preciso reinventar a democracia e o funcionamento dos partidos. A nossa democracia precisa de mudança.
A abstenção é um problema da nossa democracia. Culpa dos partidos que não se abrem à sociedade e não fazem as escolhas dos seus candidatos que vão de encontro ao desejo dos eleitores.
Não há democracia sem justiça. É preciso que os cidadãos interiorizem que a justiça funciona.
Laura trata um tema moderno: as novas vivências, o new way of life imposto pelo fenómeno da globalização.
Os confrontos de valores, de formas de vida. A sua substituição por novo paradigma não se dá de forma pacífica, gerando incertezas nalguns e convicções noutros, enquanto solução para velhos e novos problemas.
O engenheiro Alexandre, empresário de sucesso nos meios de comunicação escrita, combate as novas formas de comunicação enquanto solução de futuro.
Embrenha-se numa cruzada para combater o sucesso anunciado das novas autoestradas da informação. Fá-lo enquanto líder do setor, e como Homem de fé, convicto da necessidade de travar a queda de tradicionais valores em que assenta a sociedade.
Conhece Laura, jovem, sedutora, portadora de ideias que o levam a envolver-se em ações arriscadas. Causa de muitos amargos e profundas alterações na sua sólida vida. Descobre então uma nova felicidade, que afinal toda a vida havia procurado. Nela assenta a valorização do Ser sobre o Ter.
Este livro contém um conjunto de textos de saudade e afeto, onde trespassam memórias de um poeta pouco lembrado (e lido), Manuel Oliveira Guerra; de uma Arte deslocalizada mas nobre e merecedora de histórica e museológica divulgação, o vidro; de uma outra Arte ainda “viva” na imagética antropológica e cultural da terra, os espantalhos; de um centro de ensino e formação de gerações, o Antigo Colégio; de figuras e pessoas que atravessaram o tempo e os locais por onde passaram com dignidade e empenho.
Textos de ficção que se não furtam ao descritivo da crónica de recriação da realidade distante, “No Paraíso das Oliveiras” há revisitas à História e às histórias de locais e gentes que cruzaram as vidas de muitos e deixaram marcas na sensibilidade e memória de quem as traz aqui à estampa.
“Nova Terra” é o Planeta onde habitam todos os habitantes do Planeta Terra, num êxodo apressado com a destruição da vida por destruição nuclear global.
Os seus habitantes, após várias gerações criaram uma sociedade equilibrada e com excelente qualidade de vida. Obedeciam de forma inquestionável aos “Escritos Sagrados”, reunidos numa “Magna Carta”, deixados pela primeira geração, nem mais do que todos os que sobreviveram ao holocausto.
Segundo essas leis, os habitantes do planeta a que deram o nome de “Nova Terra” estavam obrigados a regressar ao planeta de seus pais quando este se mostrasse habitável.
A vida organizada e tranquila do novo Planeta viu-se descontrolada quando um jovem impetuoso questiona da certeza de que não há vida no “velho” Planeta Terra.
No período pós-guerra civil espanhola (1936/1939), uma preocupante quantidade de crianças ficaram órfãs. A sociedade e as Instituições organizaram-se para dar o apoio possível. A história que é tratada pelo autor circunscreve relatos verídicos, da integração na sociedade destes cidadãos e das vivências próprias de um país em reconstrução, onde os valores se confundem com a satisfação de necessidades prementes. Sobretudo, de uma população saída do sofrimento de uma guerra entre irmãos, das mais sangrentas de que há memória na história recente.
Romance Peixes da Montanha
"Apaixonante esta ideia: poder entrelaçar a força da palavra com a subtileza das notas musicais"
A música de Silvestre Fonseca, as vozes de Catarina Avelar e Vítor de Sousa os poemas de António Eco.
O livro é acompanhado por um CD.
Uma história fictícia - mas plausível - de um jovem grupo de assaltantes.